FESTIVAL DE NAW-RÚZ
A FESTA DE NAW-RÚZ - O ANO NOVO BAHÁ´Í
Os calendários são convenções criadas para designar os dias e agrupá-los em unidades de tempo maiores, os meses e os anos. São invenções antigas, datando do início da história humana, e são importantes tanto para a vida religiosa como para todos os outros aspectos da vida comunitária.
Quase todos os calendários são baseados em três ciclos da natureza: o dia, o mês lunar e o ano solar.
A vantagem de usar o mês lunar é que esse período de tempo pode ser observado no céu, não exigindo cálculos sofisticados.
O ano solar é útil para propósitos administrativos, pois a cobrança de impostos, muitos festivais religiosos e outras actividades anuais devem estar sincronizados com as estações do ano.
Muitos calendários também incorporam um ciclo intermediário entre o dia e o mês, como a semana de sete dias, que reflecte as necessidades de devoção religiosa periódica e os dias normais de trabalho.
O calendário religioso bahá´í, chamado de “Badí” (Magnífico) – foi criado no século XIX por Báb (1819-1850), o precursor de Bahá’u’lláh (1817-1892), o fundador da Fé Bahá´í. O Báb especificou que o ano consistia de 19 meses de 19 dias cada, formando 361 dias.
O ano se inicia no Naw-Rúz (21 de Março), o antigo Ano Novo zoroastriano, que cai no equinócio vernal (primavera no hemisfério norte e Outono no hemisfério sul).
Os meses tinham os nomes dos atributos de Deus, e os 19 dias de cada mês tinham os mesmos nomes do mês.
O primeiro ano do calendário Badí começou com o Naw-Rúz de 1844; o Naw-Rúz imediatamente antes da declaração do Báb em Shiráz, ao seu primeiro discípulo, Mulá Husayn, ao qual revelou sua posição missionária.
Foi Bahá´u´lláh que determinou que o calendário Badí devia ser contado a partir do Naw-Rúz de 1844, o ano da Declaração do Báb.
Os dias intercalares (26,27, 28 de Fevereiro, e o dia 29 nos anos bissextos) foram colocados antes do 19º mês, e foram chamados de Ayyám-i-Há, os dias de Há, e foram dedicados à hospitalidade e à caridade e, como elucidado por Shoghi Effendi, para dar e receber presentes.
Quase todos os calendários são baseados em três ciclos da natureza: o dia, o mês lunar e o ano solar.
A vantagem de usar o mês lunar é que esse período de tempo pode ser observado no céu, não exigindo cálculos sofisticados.
O ano solar é útil para propósitos administrativos, pois a cobrança de impostos, muitos festivais religiosos e outras actividades anuais devem estar sincronizados com as estações do ano.
Muitos calendários também incorporam um ciclo intermediário entre o dia e o mês, como a semana de sete dias, que reflecte as necessidades de devoção religiosa periódica e os dias normais de trabalho.
O calendário religioso bahá´í, chamado de “Badí” (Magnífico) – foi criado no século XIX por Báb (1819-1850), o precursor de Bahá’u’lláh (1817-1892), o fundador da Fé Bahá´í. O Báb especificou que o ano consistia de 19 meses de 19 dias cada, formando 361 dias.
O ano se inicia no Naw-Rúz (21 de Março), o antigo Ano Novo zoroastriano, que cai no equinócio vernal (primavera no hemisfério norte e Outono no hemisfério sul).
Os meses tinham os nomes dos atributos de Deus, e os 19 dias de cada mês tinham os mesmos nomes do mês.
O primeiro ano do calendário Badí começou com o Naw-Rúz de 1844; o Naw-Rúz imediatamente antes da declaração do Báb em Shiráz, ao seu primeiro discípulo, Mulá Husayn, ao qual revelou sua posição missionária.
Foi Bahá´u´lláh que determinou que o calendário Badí devia ser contado a partir do Naw-Rúz de 1844, o ano da Declaração do Báb.
Os dias intercalares (26,27, 28 de Fevereiro, e o dia 29 nos anos bissextos) foram colocados antes do 19º mês, e foram chamados de Ayyám-i-Há, os dias de Há, e foram dedicados à hospitalidade e à caridade e, como elucidado por Shoghi Effendi, para dar e receber presentes.
O Naw-Rúz é o dia de Bahá do mês de Bahá, e o Báb o chamou de “o Dia de Deus” (yawmu´lláh).
“Louvado sejas, ó meu Deus, por haveres ordenado o Naw-Rúz como um festival para aqueles que observaram o jejum por amor a Ti e se abstiveram de tudo o que Tu desaprovas. Permite, ó meu Senhor, que o fogo de Teu amor e o ardor causado pelo jejum por Ti prescrito, os inflamem na Tua causa e os façam ocuparem-se com Teu louvor e Tua menção.”
Fontes: O livro de John Wallbridge, Sacred Acts, Sacred Space, Sacred Time.
Editora George Ronald, Oxford, Inglaterra – 1996.
Pgs. 174-183
Livro de Orações e Meditações Bahá´ís, p. 203
Fontes: O livro de John Wallbridge, Sacred Acts, Sacred Space, Sacred Time.
Editora George Ronald, Oxford, Inglaterra – 1996.
Pgs. 174-183
Livro de Orações e Meditações Bahá´ís, p. 203
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